39 Detalhes do Filme Django Livre que Você Deixou Passar 🎬

“Django Livre” é um filme de Quentin Tarantino lançado em 2012 que conta a história de Django, um ex-escravo que se torna um caçador de recompensas e busca pela liberdade de sua esposa, Broomhilda, que está sob a posse de um cruel fazendeiro.

Durante a exibição do filme, muitos detalhes podem passar despercebidos pelos espectadores. Neste tutorial, vamos destacar 39 detalhes que você pode ter perdido em “Django Livre”:

1. Referências históricas: O filme se passa durante o período da escravidão nos Estados Unidos, e muitos eventos retratados no longa são baseados em fatos reais.

2. O personagem de Django: O nome Django é uma referência aos filmes italianos de faroeste, conhecidos como “spaghetti westerns”.

3. Abertura icônica: O filme começa com os escravos sendo transportados em uma carroça, fazendo uma clara referência ao filme “Era uma Vez no Oeste”, de Sergio Leone.

4. Participação de Franco Nero: O ator que interpreta um fazendeiro no filme é o mesmo que interpretou Django no filme de 1966.

5. Trilha sonora marcante: A trilha sonora é composta por músicas de filmes antigos de faroeste, adotando uma estética retro que combina perfeitamente com a narrativa do filme.

6. A linguagem utilizada: Quentin Tarantino faz uso de uma linguagem crua e explícita para retratar a brutalidade da escravidão, fazendo com que o espectador se sinta incomodado com a realidade da época.

7. A jornada de Django: O filme mostra a evolução do personagem principal, que passa de um ex-escravo acorrentado a um caçador de recompensas determinado a resgatar sua esposa.

8. A relação entre Django e Schultz: A parceria entre os dois personagens é central para o filme, mostrando como suas personalidades complementares se unem em busca de um objetivo comum.

9. A vingança de Django: A vingança de Django contra os opressores é o tema central do filme, mostrando como ele luta contra um sistema corrupto e injusto.

10. O confronto final: A cena final do filme, onde Django enfrenta os homens de Candyland, é um momento de grande tensão e emoção, culminando na libertação de Broomhilda.

11. A icônica cena da explosão: A cena em que Django atira em uma caixa de dinamite, causando uma explosão espetacular, é um dos momentos mais memoráveis do filme.

12. As referências a outros filmes: Quentin Tarantino faz diversas referências a filmes clássicos de faroeste, como “Era uma Vez no Oeste” e “O Dólar Furado”, que influenciaram a estética e a narrativa de “Django Livre”.

13. O uso da violência: O filme é conhecido pela sua violência gráfica e brutal, que reflete a brutalidade da época retratada e reforça a mensagem anti-racista do diretor.

14. A atuação de Christoph Waltz: O ator austríaco ganhou um Oscar por sua interpretação do Dr. King Schultz, mostrando sua habilidade em dar vida a personagens complexos e carismáticos.

15. A representação dos negros no filme: Quentin Tarantino aborda de forma realista e sensível a experiência dos negros escravizados nos Estados Unidos, mostrando o sofrimento e a resistência dessas pessoas.

16. A figura de Stephen: O personagem interpretado por Samuel L. Jackson é um exemplo do que é conhecido como “tio tomismo”, onde um negro reproduz os valores dos opressores em troca de benefícios pessoais.

17. A cena do jantar: A cena em que Django e Schultz são convidados para um jantar na casa de Candyland é um dos momentos mais tensos do filme, mostrando as tensões raciais e sociais da época.

18. A trajetória de Broomhilda: A personagem de Kerry Washington é uma figura central na trama, representando a esperança e a resistência dos negros escravizados.

19. O simbolismo da cor branca: Quentin Tarantino utiliza a cor branca de forma simbólica ao longo do filme, representando a pureza, a violência e a opressão dos brancos sobre os negros.

20. As referências ao Inferno de Dante: O título original do filme, “Django Unchained”, faz referência ao poema épico “A Divina Comédia” de Dante Alighieri, que retrata os círculos do inferno.

21. A figura de Candie: O personagem de Leonardo DiCaprio é um vilão memorável, representando a crueldade e a arrogância dos opressores brancos.

22. A cena da luta de mandingos: A cena em que os escravos lutam entre si como gladiadores é uma representação brutal da desumanidade da escravidão.

23. A influência do cinema de exploração: Quentin Tarantino se inspirou nos filmes de exploração dos anos 70 para criar cenas de violência gráfica e impactante.

24. A importância da libertação de Broomhilda: A libertação de Broomhilda é um momento de redenção para Django, que finalmente alcança sua vingança e sua liberdade.

25. A cena do Ku Klux Klan: A cena em que Schultz e Django encontram membros do Ku Klux Klan é uma sátira inteligente e provocativa sobre o racismo nos Estados Unidos.

26. A cena do lobo: A cena em que Django encontra um lobo em seu caminho é uma metáfora da selvageria e da natureza brutal da sobrevivência.

27. A cena da luta de escravas: A cena em que Broomhilda é obrigada a lutar com outras escravas é um momento de grande tensão e desespero, mostrando a brutalidade da escravidão.

28. A traição de Stephen: A trama do filme é impulsionada pela traição de Stephen, que se revela como o verdadeiro vilão da história.

29. A cena da casa de campo: A cena em que Django e Schultz visitam a casa de campo de Candyland é um momento de alívio cômico, mostrando a habilidade de Quentin Tarantino em mesclar humor e violência.

30. O final ambíguo: O final do filme deixa em aberto o destino de Django e Broomhilda, sugerindo que a luta pela liberdade é um desafio contínuo.

31. A referência a “007 – Viva e Deixe Morrer”: A cena em que Django atira em um homem e diz a famosa frase “Dançarino, você está baleado”, é uma referência ao filme de James Bond.

32. A participação de Jonah Hill: O ator faz uma participação especial como um membro do Ku Klux Klan, mostrando sua versatilidade como intérprete.

33. A influência dos filmes de faroeste: Quentin Tarantino homenageia os clássicos do gênero ao mesmo tempo que os subverte, criando uma narrativa única e provocativa.

34. A fotografia do filme: A fotografia de “Django Livre” é marcada por cores vibrantes e contrastes intensos, criando uma atmosfera visualmente impactante.

35. A cena da morte de Schultz: A morte do personagem de Christoph Waltz é um momento emocionante e trágico, mostrando o preço da violência e da vingança.

36. A cena da explosão de sangue: Quentin Tarantino é conhecido por suas cenas de violência gráfica, e a explosão de sangue no final do filme é um exemplo marcante dessa estética.

37. A influência de Sergio Corbucci: O diretor italiano é uma das principais influências de Quentin Tarantino, que homenageia seu estilo cinematográfico em “Django Livre”.

38. A cena após os créditos: Após os créditos finais, há uma cena em que Django é abordado por um grupo de homens, sugerindo que sua jornada de vingança continua.

39. A mensagem do filme: “Django Livre” é um filme sobre redenção, vingança e liberdade, que questiona os valores morais e sociais da sociedade em que vivemos.

Espero que este tutorial tenha ajudado a destacar alguns detalhes que você pode ter perdido em “Django Livre”. O filme é uma obra-prima do cinema moderno, que combina ação, drama, humor e crítica social de forma brilhante. Assista novamente e preste atenção a esses detalhes para apreciar ainda mais a genialidade de Quentin Tarantino.