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Ninguém se importa com a sua pilha!!

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Ninguém liga pra tua Stack!!

Ninguém liga pra tua Stack!!

Se você é um programador ou entusiasta da tecnologia, provavelmente já ouviu falar da expressão “Stack”. No mundo da programação, uma Stack se refere a um conjunto de tecnologias, ferramentas e linguagens empregadas para desenvolver um projeto de software.

No entanto, muitas vezes, os profissionais de tecnologia acabam se apegando demais às suas Stacks, agarrando-se a elas como se fossem a resposta para todos os problemas. A realidade, porém, é que “ninguém liga para a sua Stack”.

Isso significa que, no mundo real, clientes, empregadores e usuários finais não se importam com as tecnologias que você usou para criar um produto. Eles se importam com a qualidade, usabilidade e eficácia do produto em si.

Claro, é importante ter domínio das ferramentas que você utiliza, mas também é essencial estar aberto a novas tecnologias e abordagens. Afinal, o mundo da tecnologia está em constante evolução, e é preciso estar disposto a se adaptar e aprender continuamente.

Então, da próxima vez que você estiver discutindo sobre a sua Stack favorita ou se preocupando com a escolha das tecnologias certas, lembre-se de que o mais importante é o resultado final do seu trabalho. Seja flexível, aberto a mudanças e focado em atender às necessidades do cliente e do mercado.

Em resumo, “ninguém liga para a sua Stack”, e isso é uma coisa boa. O que realmente importa é a sua capacidade de utilizar as ferramentas certas para criar soluções eficazes e inovadoras.

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@xxx07xzy
9 months ago

almoçando almoço, estou em duvida se o lucas vai por cima "e o montano em baixo", ou sê o montano por cima " e o Lucas em baixo".
Quem puder me ajudar serei grato!
Quem entendeu a referencia curti o comentário,rs

@JuniorOliveira-nu2oz
9 months ago

Muito foda! Sempre pensei assim.

@marcossouzajr1711
9 months ago

Errado afirmar que "ninguém liga para sua stack", pois uma pessoa precisa sim se preocupar: você mesmo.

@VerdinVerdin
9 months ago

eh o segundo vídeo que vejo desse cara, ele realmente só lê artigos que só falam coisas óbvias ?

@robsondasilvaoliveira1412
9 months ago

Eu sofro bullying dos Reactzetes/ReactLovers pq estudo Angular
Eles fazem cara de nojo/espanto/superioridade…
Vai entender

@fernando19801980
9 months ago

Excelente video. Na minha santa ignorância, stack deve ser ponderado para questões de atualização, segurança e facilidades arquiteturais. O resto é resto.

@user-vh4hz2ym8v
9 months ago

Independente da stack, é importante evitar ao máximo as gambiarras, as soluções muito fora da caixa. No próximo update de qualquer coisa pode parar de funcionar. Tentar pegar a ideia geral e aplicar mais ou menos na mesma lógica. Nunca reinventar a roda. Às vezes a ferramenta não foi feita pra fazer aquilo que vc tá sendo tentado a fazer.

@user-vh4hz2ym8v
9 months ago

saiu mais um vídeo de ''QUAL a MELHOR LINGUAGEM para PROGRAMAÇÃO?'. tá no canal cortes do ciencia sem fim. Serjão dizendo que fazia tudo em python primeiro, depois convertia pra C++ hehe que trabalheira. Se trabalhasse em consultoria de TI os chefes iam arrancar o fígado dele se fizesse isso.

@user-vh4hz2ym8v
9 months ago

Quem trabalha como funcionário nem tem esses luxos de escolher stack.

@randerins
9 months ago

Bom, se for pra procurar emprego, geralmente quem contrata requer uma lista de tecnologias específicas. Ou seja, nesse caso, a stack importa SIM.

@mateusoliveira5286
9 months ago

Curioso, eu e todo mundo que conheço foi contratado por causa da stack. Se o cara é freelancer, a stack QUASE não vai importar mesmo, mas se é funcionário, tenta aparecer com uma solução tirada do fundo da cabeça pra ver o que acontece… Vai ganhar uma vaga de titular no Vasco. Até pra freelancer na verdade a stack importa um pouco, pois se o custo é uma variável decisiva, então não vai dar pra alocar um bilhão de containeres rodando mil processos diferentes, vai ter que ser o monolitão mesmo com deploy via cPANEL a 9,90 mensal…

@the-dj
9 months ago

Então é pra estudar o Rust pq é a melhor linguagem de programação conforme o YouTuber Lucas Montano do canal Lucas Montano disse? 😅😂

@moacirbrg
9 months ago

Fala Lucas! Como sempre, vídeos com excelentes reflexões. Gostaria de compartilhar um pouquinho sobre o que eu vi nos últimos 20 anos programando, mas já adianto que em muito concordo contigo. Sobre a stack, eu diria de fato que o que muda muito mesmo é com o emprego e quanto tu quer ganhar. Ex.: PHP no geral vai te atrair pra agências de marketing, pois elas costumam a trabalhar com WordPress hoje em dia, eu poderia detalhar o motivo, mas seria longo. O cliente pagando a agência quer pagar menos, a agência quer ganhar mais e não ter algo no estado da arte, pois sabe que isso é caro, sobrou pro programador que vai ter seu salário limitado por um conflito de interesse com pouca margem. Portanto, PHP apesar de não ser uma regra, tende a te levar a lugares com salários piores. Supondo que escolha .NET, geralmente vai acabar caindo em vagas de corporações produzindo o próprio CRM, ERP, etc ou corporações produzindo algum produto. Tanto no primeiro quanto no segundo caso, não há um comparação exata a se fazer pra definir teu salário quanto ocorre com as agências, e uma pequena coisa que você faz muitas vezes do zero, produz efeitos substanciais nos lucros da empresa, e coisas como essa geralmente colocam engenheiros .NET recebendo muito mais. Imagino que Java seja o mesmo, mas não tive experiência profissional com Java. Se escolher C e C++, já pensa em que país vai trabalhar, pois se for no Brasil, vai provavelmente trabalhar produzindo coisas de baixo nível ou produtos que eu chamo de realmente maduros que são feitos pra viver mais de década. Eu trabalhei numa empresa aqui no Brasil que era a principal desenvolvedora de software SCADA do país, o principal produto deles já vivia a mais de 20 anos e seguia recebendo features, códigos em C++ e C. Também existem casos onde a pessoa trabalha remoto para grande sites ou desenvolvimento de jogos, mas é menos provável, pois nesses casos particulares, geralmente a vaga exige que você esteja alocado no país da empresa pra essas funções mais top como Amazon no primeiro caso e Blizzard no segundo. Vejam, a stack está influenciando substancialmente a sua tendência futura de mercado. Já quando você é empreendedor, o cliente na maioria das vezes é vida louca sem perceber, se perguntar a ele se ele quer adicionar mecanismo de segurança X ou Y, ele vai dizer que sim, daí tu fala o custo, caso seja um serviço de desenvolvimento, ele vai tirar o recurso porque não é tangível, a menos que seja um requisito importantíssimo pra ele. Nesse caso eles na maioria das vezes eles estão nem aí pra tecnologia que vamos usar, contudo eles percebem o custo pra manter o projeto e as instabilidades. Ex.: Trabalhei num projeto precisamos agilizar o MVP e saiu com WordPress mesmo, era um portal de notícias onde o SEO era um requisito forte. Aguentamos em torno de 1 pra 2 anos, o business cresceu muito na casa de milhões de acesso, conseguimos excelentes posições no Google, mas daí demos de cara em problemas de otimização que o WordPress já não dava mais conta, além disso o custo do servidor era mais elevado, então cache era necessário, pois PHP por si só sendo script que executa desde o princípio pra cada request, gera um esforço computacional muito grande. Ex.: handshake com o banco de dados, etc. Bom, cache é ironicamente a solução de todos os problemas e a razão de todos os problemas, enfim… saímos do WordPress evidentemente. O cliente? Felizmente era técnico e entendia a necessidade e porque tomamos tais decisões no início, mas ninguém gosta de recriar algo se a pessoa é quem te paga, não é mesmo? Agora, supondo que você faça um serviço online, se é MVP ou não, se vai ter X ou Y acessos, que público tu vai atrair, etc, isso te ajuda a escolher a stack ao meu ver, pois algumas são mais ágeis, algumas são mais baratas, mais fáceis de escalar, etc. Adianta isso de algo se você só sabe uma stack? Quase que não, e por isso você (não o Lucas, digo você como todos nós), deveria conhecer diferentes tecnologias. Eu, por exemplo, estou trabalhando em um projeto que tinha que praticamente programar um compilador, sem chance pra linguagem de script, o cara precisa ter respostas na hora e esse meu código analisa milhões de operações, por ms. Tivemos o MVP em Python, e tivemos que enterrar ele não muito depois quando já tinha cumprindo seu papel. Hoje usamos .NET e programamos pensando o tempo inteiro em algoritmo, chega a ser lindo, hehehe. Aqui é melhor usar uma stack, aqui é melhor uma linkedlist, aqui é melhor grafo, aqui um while performa melhor que recursividade, etc. Já num outro projeto que faço em C, o foco é o usuário com quase zero conhecimento técnico ter sua solução toda de tecnologia a um custo de R$ 4,00 ao mês pra ele, visto que a receita vem de outro lugar. Imagina você oferecer a tecnologia toda pro cara, transferência de dados, etc, e o custo girar perto de 4 reais?! O uso de memória RAM, pensar em registradores do processador, matrizes de pixels pra UI gerando com web assembly, etc, mano, isso não é qualquer linguagem que vai dar conta e no final sair nesse custo. No máximo C++ ou Rust, mas acabei optando por C por N razões. Enfim, segue a reflexão. Excelente vídeo mestre Lucas!

@brunofrancisco9992
9 months ago

qdo vai falar do pkl hein?

@marcospauloguedes3655
9 months ago

Por experiencia própria aprendi isso, que o maior gargalo da aplicação não tá linguagem e sim no BD, a não ser que se escreva um código muito ruim. E agora vem o pulo do gato.. colocar INDEX em chaves estrangeiras certas é crucial.

@edigmelchior3164
9 months ago

Bem, depende do cliente.

@eliezerbrasilian3881
9 months ago

Mas isso e se tratando de freelance

@CleberMag
9 months ago

Lucas, cara, te acompanho já a algum tempo e vivo um dilema: Fui programador de Builder C++ no passado, ela era uma uma IDE que embora limitada, permitia fazer aplicaçções Full stack e por ser C++ (que é próximo demais de C, que eu usava e uso até hoje em microcontroladores), eu nadava de braçada nisso. Daí vi o open source ganhar força, aparecer esse tanto de "stacks", back end, front-end (na época me perguntava porque a galera achava interessante programar 'em níveis' ao invés de Full Stack e com o tempo entendi que era por conta do fato de que em empresas grantes, com projetos imensos, é necessário distribuir as tarefas. Mas no meu mundo onde os apps que faço são feitos para dar suporte aos projetos eletrônicos, isso não faz sentido. Mas o dilema é: Agora, a ferramenta mais atualizada é o Rad Studio, que eu usei a versão Comunnity e que atende excelentemente bem. Mas vendo a galera falar desse monte de stacks, esse monta de linguagem, fico pensando: "Tenho mesmo que aprender isso tudo"? Tipo, o que uma pessoa faz em PHP, Java, ou até mesmo o famigerado Pyton, não "Rola em C++?" . Eu sei que curva de aprendizado é algo com quem a gente não brinca quando se tem mais idade, portanto, prefiro me aprofundar no que sei do que me aventurar em algo que necessariamente serei nub no inicio. O que me diz?

@guilhermeguimaraes9960
9 months ago

Esse video, de alguma forma me inspirou

@gepetovovo2509
9 months ago

Como disse o mano Deyvin, tem gente ai com JQuery q faz muito frameworks mamarem ai.. kkk o cara ai sozinho ganhou tudo isso ai de dinheiro com isso e tem gente ai com equipe de 10 pessoas no ReactJS ou Python que não chega nem em 1/3.. kkk pelo contrário sistema ruim que custa mais caro e o ROI é pequeno. kkkk